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Desafios regulatórios da inteligência artificial na saúde no Brasil

As ferramentas de inteligência artificial (IA) podem melhorar a qualidade, a segurança e a eficiência dos serviços de saúde prestados nos sistemas de saúde modernos. Já estão sendo amplamente utilizadas para rastrear dados do paciente, fazer triagem, ler imagens médicas, diagnosticar doenças, fazer decisões de tratamento, apoiar os pacientes na promoção da saúde e fornecer cuidados em todos os níveis de atenção à saúde.

Uma vez que essas ferramentas vieram para ficar e serão cada vez mais presentes nos sistemas de saúde, importantes centros de pesquisa ao redor do mundo se dedicam a pensar em como fazer para que tais tecnologias sirvam para aperfeiçoar os ecossistemas de governança de sistemas de saúde para torna-los mais resolutivos e eficazes. Flood e Régis (LexisNexis, 2021) apresentam contribuições sobre os riscos, oportunidades e desafios da IA para a governança dos sistemas de saúde e para a efetivação do direito à saúde que podem ser bem aproveitadas para o cenário brasileiro.

Hoje está evidente que, para que a IA aplicada à área da saúde seja socialmente benéfica, é preciso investir na estruturação do Estado para que este possa, de um lado, reforçar e induzir a inovação “boa” da IA ​​e, de outro lado, impedir e proibir as inovações “ruins” em todo o sistema de saúde. Afinal, só faz sentido introduzir uma nova tecnologia no sistema de saúde se ela for benéfica ao paciente e à sociedade, levando-se em consideração sua segurança, qualidade e eficácia.

As ferramentas de inteligência artificial (IA) podem melhorar a qualidade, a segurança e a eficiência dos serviços de saúde prestados nos sistemas de saúde modernos. Já estão sendo amplamente utilizadas para rastrear dados do paciente, fazer triagem, ler imagens médicas, diagnosticar doenças, fazer decisões de tratamento, apoiar os pacientes na promoção da saúde e fornecer cuidados em todos os níveis de atenção à saúde.

Uma vez que essas ferramentas vieram para ficar e serão cada vez mais presentes nos sistemas de saúde, importantes centros de pesquisa ao redor do mundo se dedicam a pensar em como fazer para que tais tecnologias sirvam para aperfeiçoar os ecossistemas de governança de sistemas de saúde para torna-los mais resolutivos e eficazes. Flood e Régis (LexisNexis, 2021) apresentam contribuições sobre os riscos, oportunidades e desafios da IA para a governança dos sistemas de saúde e para a efetivação do direito à saúde que podem ser bem aproveitadas para o cenário brasileiro.

Hoje está evidente que, para que a IA aplicada à área da saúde seja socialmente benéfica, é preciso investir na estruturação do Estado para que este possa, de um lado, reforçar e induzir a inovação “boa” da IA ​​e, de outro lado, impedir e proibir as inovações “ruins” em todo o sistema de saúde. Afinal, só faz sentido introduzir uma nova tecnologia no sistema de saúde se ela for benéfica ao paciente e à sociedade, levando-se em consideração sua segurança, qualidade e eficácia.

Fonte: JOTA. Leia matéria completa.

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